o ministério


O ministério para seminaristas conhecido por “RENASEM” (Retiro Nacional de Seminaristas) surgiu a partir das vocações que nasceram em grupos de oração, no seio da Renovação Carismática Católica. Em 1983, em Queluz (São Paulo), um grupo de seminaristas se reuniram com Pe. Eduardo Dougherty (Jesuíta e Fundador da Associação do Senhor Jesus), para rezarem e partilharem da Palavra de Deus.
A estrutura dos retiros é a seguinte, um em janeiro quando acontece o RENASEM Nacional e outro em julho, quando acontece o RENASEM Regional. Atualmente, funciona como os demais ministérios da RCC, contando com uma coordenação nacional, regional, estadual e diocesana.

Nossa Missão
O ministério para seminaristas tem por missão contribuir na perseverança daqueles vocacionados que sentiram o chamado ao sacerdócio em um grupo de oração da RCC, inserido em uma paróquia. Este ministério dá aos seminaristas oportunidades de uma formação espiritual a partir da espiritualidade da Renovação Carismática Católica.
O RENASEM procura caminhar juntamente com a Igreja e com o seminário, não fazendo um trabalho paralelo com a formação sacerdotal oferecida pela hierarquia da Igreja. O Papa João Paulo II sensível a isso afirma:
“Um movimento ou um espiritualidade particular, não constitui um estrutura alternativa à instituição... O sacerdote pode encontrar, num movimento, a luz e o calor que o tornam capaz de fidelidade a seu Bispo”.


Ações
O ministério para seminaristas tem como ação favorecer o vocacionado no caminho da maturidade espiritual. O RENASEM é um instrumento de Deus para muitas vocações sacerdotais, pois nossos retiros tratam de nossa realidade no seminário porque entre nós existe a partilha de vida, favorecendo momentos de oração (santa Missa, Liturgia das Horas), reflexão filosófica, teológica, litúrgica e uma frutuosa convivência fraterna. E tudo isso com fundamentação doutrinária num documento sobre formação sacerdotal, a saber: Pastores Dabo Vobis. Eis o ensinamento do Bem-aventurado João Paulo II:
“A participação do seminarista (...) em espiritualidades particulares e agregações eclesiais é certamente um fator benéfico de crescimento e de fraternidade sacerdotal”.                                                                   (PDV n. 68).